Círio da Família 2025 - Estampado

Círio Pascal da Família 2025 - Estampado

Produzido exclusivamente com cera de abelha pura 100% natural, não utilizamos nenhum aditivo ou produto químico em sua composição.

Estampa adesivada.

Artesanal e litúrgico.

Dimensões: 15 cm (altura) x 5 cm (diâmetro).

Acompanha os cravos e um folheto com orações e orientações.

Por ser um produto natural e artesanal, as dimensões e tonalidades podem sofrer variações.

Para modelos maiores, para Capelas e Paróquias, entre em contato pelo nosso WhatsApp: (48) 9 9645-0127.

Vamos conhecer um pouco mais sobre o Círio Pascal?

Qual é o seu simbolismo?

O Círio Pascal colocado no altar é um símbolo constante da Ressurreição de Nosso Senhor. É introduzido na Vigília Pascal e permanece exposto até o término do Tempo Pascal (50 dias).

O Círio deve ser feito de cera de abelha, a matéria-prima mais nobre para a fabricação de velas. A cera de abelha provém do trabalho incessante das abelhas que doam sua vida em prol da abelha rainha (e de sua colmeia). Dessa forma, a abelha operária representa cada um de nós, que, ao vivermos a Vontade do Senhor, doamos nossa vida a Ele!

A cera de abelha representa ainda a humanidade puríssima de Nosso Senhor, bem como o pavio simboliza a Sua alma e chama ardente, a Sua Divindade.

O fogo também é a imagem da Fé viva de todo cristão, que deve se consumir pelo serviço de Deus.

Com o tempo, a Santa Igreja ornamentou o Círio Pascal, concedendo-lhe alguns elementos para ressaltar o seu significado:

• Cruz: significa o próprio Cristo, ontem e hoje. É sempre o símbolo central, é o caminho que deve ser tomado, como Cristo, para chegar ao Pai.
• As letras alfa e ômega: a primeira e a última do alfabeto grego significam que Deus é o princípio e fim de tudo.
• Números do ano corrente (2025): expressam que Jesus Cristo é o Senhor do tempo e o centro da história, portanto a Ele oferecemos este ano e tudo o que nele fizermos.
• 5 cravos dispostos em cruz: simbolizam as cinco chagas de Jesus: os três pregos que perfuraram suas mãos e pés, a lança no lado direito do corpo e os espinhos em sua cabeça.

Na Vigília Pascal, o sacerdote acende o Círio Pascal no fogo novo, por ele abençoado. O Círio permanece aceso, portanto, até o término do Tempo Pascal: neste período, ele é utilizado em todas as Santas Missas.

Orientações para uso do Círio Pascal da Família

O Círio Pascal da Família deve ser aceso na Vigília Pascal (sábado, dia 19 de abril).

Antes de acendê-lo, colocam-se os 5 cravos, no mesmo momento que o sacerdote os coloca no Círio Pascal da Igreja (um em cada extremidade da Cruz e um no centro da Cruz), dizendo:

1. POR SUAS SANTAS CHAGAS, (Aplica na parte superior da cruz)
2. SUAS CHAGAS GLORIOSAS, (Aplica no centro da cruz)
3. O CRISTO SENHOR (Aplica na parte inferior da cruz)
4. NOS PROTEJA (Aplica na ponta direita do braço da cruz)
5. E NOS GUARDE. AMÉM. (Aplica na ponta esquerda do braço da cruz)

Recomendamos que os cravos sejam colocados pelo esposo/pai/responsável da sua família, assim como o sacerdote o faz, pois o mesmo representa a figura do sacerdote no seio familiar.

O Círio Pascal da Família pode ser utilizado em seu lar durante todo o Tempo Pascal, para suas orações diárias e orações em família.

Caso desejar, recomendamos aprofundar as orações e reflexões sobre o Tempo Pascal acessando o Livro “Meditações sobre a Ressurreição” disponível em: https://padrefaus.org/palestras/

Oração

“Ó Senhor Jesus que na verdade ressuscitastes; é certíssimo que sois o Deus todo-poderoso, pois um homem morto não pode ressuscitar-se; e que só Deus, que dispõe da vida e da morte, é capaz de semelhante prodígio. Vossa Ressurreição gloriosa garante a nossa fé, porque se Jesus é Deus, divina é a Sua Religião, divino é o Evangelho, divina é a Igreja que fundou sobre a rocha de São Pedro. Seguindo a luz de minha fé, guia infalível, fazendo os sacrifícios que ela me pede, sei que nada disso é em vão, porque “Jesus Cristo, minha esperança, ressuscitou! Aleluia!

Ó Coração de Maria, restituído à alegria pela Ressurreição de Jesus, rogai por nós!”

(Meditações - M. Hamon, Lello & Irmãos Editores - Porto. Tomo II, pág. 250-251)